terça-feira, 30 de novembro de 2010

Sem sentido

[...]
Tudo o que cativei
Todo o meu fascínio por destruição
Todas as tentativas infrutíferas de ser feliz
Tudo se foi... Assim como todos os sentidos

O que não entendo é como pude abandonar a morte
Minha e tão minha amada morte
Por algo tão vazio, algo como a vida.

Pois você me acha patética
Pois me abro inteiramente com você
Mas não acharia se esse poema
Você parasse pra ler

Faça-se de superior, ganhe-me com seus argumentos
Sempre adorou me fazer de babaca
Ganhe esse debate, termine com seus tormentos.

Mas a verdade
É que lá no fundo... Você é tão sujo quanto eu

Um comentário:

  1. SEM SENTIDO. O TÍTULO DEFINE BEM O POEMA.CURIOSIDADE,QUEM É O SUJO DA HISTÓRIA? A MORTE?... A VIDA?... ALGUÊM?... NINGUÊM?...

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